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Clubes militares afirmam que é “pouco sustentável” que “distintos chefes” das Forças Armadas tenham aderido ao golpismo

Manifestação acontece após 16 integrantes das Forças Armadas terem sido alvo de uma operação da Polícia Federal sobre uma tentativa de golpe para manter Bolsonaro no poder
Clubes militares afirmam que é “pouco sustentável” que “distintos chefes” das Forças Armadas tenham aderido ao golpismo 16/02/2024 às 20:25 | Atualizado 16/02/2024 às 20:27 Jussara Soares Os Clubes Naval, Militar e da Aeronáutica divulgaram nesta sexta-feira (16) uma nota em que afirmam ser “pouco sustentável” que “distintos chefes militares” tenham atentado contra o Estado Democrático de Direito. O comunicado da Comissão Interclubes Militar vem oito dias após 16 integrantes das Forças Armadas terem sido alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) que investiga uma suposta tentativa de golpe articulada para tentar manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder. “Em um momento em que nossa sociedade enfrenta perigosa polarização, surge a preocupação com antagonismos entre diferentes setores. Observamos, com apreensão, a exposição de distintos chefes militares, associados a atos que supostamente atentaram o Estado Democrático de Direito – algo que, cumpre registrar, consideradas as suas trajetórias de vida, avaliamos ser pouco sustentável”, diz o texto. ento é assinado pelos presidentes dos três clubes: Prado Maia (Naval); Sérgio Tavares (Militar); e Marco Antônio Perez (Aeronáutica). Eles defendem que os processos em andamento sejam conduzidos “com responsabilidade e imparcialidade, respeitando os limites legais, o devido processo legal, a igualdade perante a Lei, o contraditório e a ampla defesa.” Os clubes também pedem que seja reconhecida a “imperativa necessidade de preservar os valores fundamentais do Estado Democrático de Direito, como cidadania, pluralismo político.” Cobram ainda a “garantia dos direitos individuais e liberdade de expressão” para manter o “equilíbrio e a separação dos Três Poderes da República”. Em outro trecho, o texto rechaça a cobrança de posições firmes dos clubes sobre a investigação de militares. “Àqueles que nos demandam posições extremadas, reiteramos que não promoveremos o dissenso no seio das Forças Armadas, objetivo permanente daqueles que não comungam de nossos ideais, valores e amor à Pátria, ignorando o nosso juramento de defendê-la, se necessário, com o sacrifício de nossas próprias vidas”, diz Entre os militares investigados pela PF há quatro generais do Exército: Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil e Defesa), Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete Segurança Institucional), Mário Fernandes (ex-secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência) e Estevam Theophilo Gaspar de Oliveira (ex-chefe do Comando de Operações Terrestre). O comandante da Marinha durante o governo Bolsonaro, almirante Almir Garnier, também é alvo da apuração, assim como o coronel Bernardo Romão Corrêa Neto, e o tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira. Estes dois últimos foram presos na operação da última quinta-feira (8).

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