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Produção industrial avança 1,1% em dezembro e volta a crescer em 2023, diz IBGE

Expectativas em pesquisa com economistas eram de alta de 0,3%
Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a produção subiu 1% 15/01/2009 - REUTERS/Stringer Reuters 02/02/2024 às 09:11 | Atualizado 02/02/2024 às 11:16 A indústria brasileira encerrou 2023 com crescimento acima do esperado em dezembro e voltou a crescer no acumulado do ano, embora a um ritmo lento em meio a dificuldades para deslanchar em um cenário de juros restritivos e desafios globais. A produção industrial teve alta de 1,1% em dezembro em relação ao mês anterior, de acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A leitura foi a quinta seguida em território positivo e ficou bem acima da expectativa em pesquisa da Reuters de um avanço de 0,3% no mês. Na comparação com dezembro do ano anterior, a produção teve alta de 1,0%, contra projeção de aumento de 0,1%. Os resultados levaram o setor a fechar o ano passado com alta acumulada da produção de 0,2%, ainda sem recuperar a queda de 0,7% de 2022. O setor fica assim 0,7% acima do patamar pré-pandemia, de fevereiro de 2020, mas ainda 16,3% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. A indústria nacional patinou durante todo o ano de 2023, com resultados em geral rodando perto da estabilidade, com exceção apenas dos meses de março e dezembro, quando a expansão ficou pouco acima de 1%. O setor enfrentou desafios externos como problemas na China e atividade global fraca, bem como os juros altos no Brasil e uma demanda menor por bens, principalmente os de maior valor agregado. “(O) avanço recente da produção industrial pode ser explicado pelo comportamento positivo do mercado de trabalho … e por uma inflação em patamares mais controlados”, destacou André Macedo, gerente da pesquisa. “Também se observa, ao longo do ano, o início da flexibilização na política monetária com a redução na taxa de juros. São fatores importantes para se entender o movimento recente da indústria para o campo positivo. Mas vale a ressalva de que é um resultado muito próximo da estabilidade”, completou. O Banco Central voltou a reduzir no final de janeiro a taxa básica de juros Selic, que agora está em 11,25%, mas os impactos positivos do afrouxamento monetário ainda devem levar tempo para serem observados na economia. Indústrias extrativas O IBGE destacou que, em dezembro, as principais influências positivas vieram de indústrias extrativas (2,2%), produtos alimentícios (2,1%) e confecção de artigos do vestuário e acessórios (14,5%). Entre as categorias econômicas, bens de consumo e bens intermediários registraram aumento de 1,3% cada na produção em dezembro sobre o mês anterior, mas a fabricação de bens de capital teve retração de 1,2%. Já no ano as indústrias extrativas (7,0%) também foram destaque, sustentadas tanto pela extração de petróleo quanto de minérios de ferro. Também tiveram forte influência a fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (6,1%) e produtos alimentícios (3,7%). Enquanto bens de consumo e bens intermediários apresentaram desempenhos positivos em 2023 –respectivamente de 1,9% e 0,4%– a produção de bens de capital despencou 11,1%, retração mais intensa para o acumulado no ano desde 2015 (-25,3%).

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